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Português Belém ou Santa Maria de Belém do Grão Pará é a capital do estado do Pará no Brasil e foi fundada pelo Capitão-Mór Francisco Caldeira Castelo Branco em 12 de janeiro de 1616, quando foi construído um forte de madeira, coberto de palha, denominado Forte do Presépio para defender o território contra as tentativas de conquista da França, Holanda e Inglaterra. Hoje lá se encontra o Forte do Castelo. Entre o final do século XIX e começo do século XX, conhecido como Ciclo da Borracha, Belém foi considerada a cidade brasileira mais desenvolvida e uma das mais prósperas do mundo. Paralelamente, chegavam ao Pará levas de imigrantes portugueses, chineses, franceses, japoneses, espanhóis e outros grupos menores, com a finalidade de desenvolverem a agricultura na zona bragantina. Particularmente, os japoneses transformaram o Pará num dos maiores exportadores mundiais de pimenta do reino, a mais nobre das especiarias da Índia. Assim se compôs a rica cultura paraense, na qual predominam os traços das culturas portuguesa e indígena amazônida. Cidade de beleza única e de gente hospitaleira, considerada o portal da Amazônia, principal ponto turístico do estado do Pará, dispondo de vários lugares para serem apreciados pelos viajantes e aventureiros. Situada às margens da Baía de Guajará, é o principal portão de entrada da região. As partes baixas da cidade e das ilhas são inundadas diariamente pelas águas das marés, enquanto as zonas mais altas alcançam no máximo 14 m acima do nível do mar. A cidade ainda é cortada pelo Rio Guamá, afluente do Rio Amazonas, e banhada pelas águas da Baía do Guajará. O clima em Belém é quente e úmido. A chuva cai por um curto período quase todos os dias do ano, no final das tardes. A temperatura mínima é de cerca de 25°C e a máxima chega a 42°C, especialmente entre julho e novembro. A umidade relativa do ar está sempre em torno de 98%. Nas primeiras ruas da cidade, construções portuguesas dos séculos XVII e XVIII, completamente restauradas e revitalizadas, abrem suas portas para a celebração de estilos arquitetônicos como o neoclássico do italiano Antonio Landi e convidam o turista para noites de requinte musical e gastronômico. O conjunto arquitetônico da capital paraense, herança do período colonial, é formado por sobrados e casarões com fachadas de azulejos portugueses que hoje abrigam museus e espaços culturais. No centro da cidade, todo o charme da Belle Époque do ciclo da borracha é cultivado em prédios como o Palácio Lauro Sodré, o Teatro da Paz, o Palácio Antônio Lemos e o Mercado do Ver-o-Peso, o ponto de encontro dos belenenses e melhor lugar para os turistas apreciarem os exóticos sabores e aromas regionais. Nas centenas de barraquinhas encontra-se de tudo um pouco: variadíssimas frutas, temperos, ervas e o tradicional tacacá, um caldo feito com tucupi (goma de mandioca), jambu (erva local), camarão seco e pimenta-de-cheiro. A iguaria é servida fervendo, apesar do calorão que assola a capital o ano inteiro. Um dos pratos mais famosos é o pato no tucupi, uma receita dos índios do Pará em que a carne do pato fica de molho num caldo de vinagre, sal, limão, cebola e alho. Depois, é assado no tucupi, um caldo de mandioca (aipim). Outra especialidade da região é a maniçoba, cuja base é a maniva, que precisa ser moída e fervida por sete dias com sal. Depois de tanto tempo, acrescenta-se chouriço, carne seca, costelinha de porco e vísceras de boi. Come-se tudo com farinha. O açaí, a manga, o cupuaçu, o bacuri, entre outras, são as frutas cobiçadas do Pará. Os restaurantes de Belém concentram-se no Centro e nos bairros próximos, como Umarizal, Nazaré e Cidade Velha. Outros pontos turísticos mais visitados: Parque da Residência; Feliz Lusitânia (complexo turístico que compreende o Forte do Castelo); o Museu de Arte Sacra (antigo Colégio Jesuíta de Santo Alexandre e Palácio Episcopal); a Casa das Onze Janelas (antigo Hospital Militar) e anexos. Esses espaços representam o marco original da fundação de Belém, com edificações que remontam aos séculos XVII e XVIII; Museu Emílio Goeldi; Bosque Rodrigues Alves; São José Liberto (o espaço abriga o Museu de Gemas do Pará, o Pólo Joalheiro, uma capela, onde há concertos de música sacra) e a Casa do Artesão; Ver-o-Rio (área de cinco mil metros quadrados de frente para a Baía do Guajará, que alia contemplação à natureza, com a praticidade na utilização do espaço urbano); Teatro Waldemar Henrique; Palacete Bolonha; Praça da República que em sua vasta extensão, encontram-se o Teatro Waldemar Henrique e o Serviço de Atividades Musicais da Universidade Federal do Pará; Praça Batista Campos; O parque naturalístico Mangal das Garças. A torre do Farol de Belém, com 47 metros de altura, é um dos atrativos do Mangal. A estrutura tem um elevador para transportar os visitantes a dois níveis de observação: no primeiro, já é possível uma ampla visão da Cidade Velha e do próprio parque, e no topo funciona o mirante de Belém, onde está instalado o farol. A Estação das Docas é outra área de Belém a ser visitada. Para alguns, o local pode lembrar Puerto Madero, na Argentina, devido aos galpões de ferro espalhados no entorno da estação. Ela ocupa uma área de 32 mil metros quadrados, onde estão instalados bares, restaurantes, lojas e até teatros. O calçadão com 500 metros de extensão costuma ser usado para caminhadas, uma vez que está à beira da baía do Guajará. O Jardim Botânico da Amazônia está na lista das atrações mais visitadas de Belém. O Bosque, como ele também é conhecido, está no centro da cidade e possui viveiros, orquidários, aquários e lagos que abrigam a fauna e a flora da região. Além disso, ele também realiza estudos e abriga programas de preservação ambiental de espécies ameaçadas. A região central da capital paraense tem noites animadas. Bares, restaurantes e boates espalham-se, em especial, pelos bairros de Umaziral, Reduto e Cidade Velha. Há burburinho também em Nazaré e Batista Campos. Depois da gandaia, casais e boêmios de todas as idades se encontram no charmoso Roxy Bar, em Umaziral, para tomar a saideira ou matar a fome. O belo e primitivo artesanato em cerâmicas marajoara e tapajônica é encontrado em abundância em Belém. Em forma de jarros, vasos e utilitários, a obra-de-arte ocupa as prateleiras das lojinhas da avenida Presidente Vargas. Por lá, há ainda bombons de frutas típicas e peças indígenas como colares, arco, flecha e cestos. Na cidadezinha de Icoaraci, a cerca de 20 quilômetros da capital, também é grande a oferta das cerâmicas, espalhadas pelas feirinhas das praças da Matriz e de São Sebastião. Um passeio até a maior ilha fluviomarítima do mundo – a ilha de Marajó - também é obrigatório. Seus búfalos, praias, mangues, igarapés e carimbos são os principais atrativos. No entanto, nenhum deles se destaca tanto quanto o fenômeno da pororoca, quando as águas do rio Amazonas se encontram com o mar. Cidade de maioria católica, no segundo domingo de outubro acontece o Círio de Nossa Senhora de Nazaré, com uma procissão que atrai milhares de fiéis, a imagem da santa é levada pelas ruas da cidade até a Basílica de Nazaré. Uma demonstração de fé e agradecimento por parte dos romeiros.








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