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Português A origem de Rio Branco remonta a 28 de dezembro 1882, quando o seringalista cearense Neutel Maia ancorou sua barca, às margens do rio Aquiri e iniciou, junto com a sua família e trabalhadores, a estruturação, em terras antes ocupadas pelas tribos indígenas Aquiris, Canamaris e Maneteris, do Seringal Volta da Empresa à margem direita do rio Acre (o nome Acre origina-se de Áquiri, transcrita pelos exploradores desta região da palavra Uwakuru do dialeto dos índios Ipurinã), local hoje conhecido como Segundo Distrito e onde está localizada a árvore da gameleira, iniciando ali as construções de barracões e barracas marcando o núcleo inicial de população do que se tornaria mais tarde a capital do Estado do Acre. Nesse momento, de expansão do extrativismo da borracha, quando o Acre era ainda considerado território boliviano, o Seringal Volta da Empresa, na rota entre Porto Acre e Xapuri, núcleo dinâmico da atividade econômica que dava a lógica à invasão da floresta, vai se constituindo no núcleo de um entreposto comercial. Em seguida, Maia abriu um outro seringal, na margem esquerda do rio Acre - onde atualmente está instalado o Palácio do Governo do Acre - com o nome de Seringal Empresa. Em 17 de novembro de 1903 o Barão de Rio Branco assina o tratado de Petropólis com a Bolívia e o Acre torna-se oficialmente parte do território nacional. Com o término da Revolução Acreana, a mando do governo federal chegou no Acre, Cunha Matos para governar, como prefeito, o departamento do Alto Acre até 1905. Matos, escolheu a margem direita do rio para montar a sua prefeitura e o local passou a ser chamado de Vila Branco. Em 1910, o então prefeito do Departamento do Alto Acre, o Coronel Gabino Besouro, transferiu a sede para a margem esquerda do rio, recebendo o nome da cidade de Penápolis (em homenagem ao então Presidente Afonso Pena), onde a terra era mais alta e não estavam sujeitas às alagações do rio Acre. De forma definitiva, em 1912, os dois lados da cidade passam a se chamar "Rio Branco", em homenagem ao Barão de Rio Branco, chanceler brasileiro cuja ação diplomática resultou no Tratado de Petrópolis. Em 1920 o município de Rio Branco passa a ser a capital do então Território do Acre - depois Estado do Acre. Calor e chuva – ambos intensos o ano inteiro – são características típicas da capital do Acre, que fica na tríplice fronteira entre Brasil, Peru e Bolívia. Conhecida também como "Capital Natureza" a proximidade com os países vizinhos faz da cidade um cenário eclético de raças, crenças e costumes – sem contar as manifestações culturais presentes através do artesanato, da culinária e do folclore. O período compreendido entre os meses de dezembro e março corresponde à época mais quente do ano, com máximas de 38°C e ocorrência de queimadas. Geralmente entre maio e agosto o município sofre o fenômeno da friagem, registrando temperaturas muito baixas (em torno de 15°C) para os padrões regionais. Sua vegetação natural é composta basicamente por floresta tropical aberta (baixos platôs e aluvial). No comum, os rios e igarapés de Rio Branco são bastante sinuosos, escoando em estreitas planícies fluviais de deposição, com o regime fluviométrico obedecendo ao regime pluviométrico alternando assim períodos de cheias e vazantes. Os períodos de cheias apresentam, conforme intensidade das chuvas, enchentes de diferentes magnitudes. A formação geológica e geomorfológica são indicadores de rios de águas brancas, com grande concentração de material sólido em suspensão, oriundos dos processos hidroerosivo da corrente sobre as margens. Rio Branco é o centro administrativo, econômico e cultural da região. É cortado pelo Rio Acre, que divide a cidade em duas partes denominadas Primeiro e Segundo distritos. Além de ser um belíssimo cartão postal, a cidade oferece lugares inesquecíveis. A famosa Casa do Índio, uma oca que reproduz o habitat de muitas tribos amazônicas. A cidade oferece também aos seus visitantes muitas belezas arquitetônicas, como o Palácio Rio Branco, a Catedral Nossa Senhora de Nazaré e a Igrejinha de Ferro. Os principais Pontos Turísticos da cidade são: O Parque Zoobotânico, contém várias espécies vegetais da flora tropical, havendo inclusive, um trecho de floresta virgem, colocação de seringueiro, viveiro de mudas e essências nativas, herbário representativo da flora acreana. Próprio para pesquisas científicas, passeios pelas estradas de seringa e caminhadas; O Parque Ambiental Chico Mendes, sua criação foi inspirada no sonho de Chico Mendes que contempla a convivência harmoniosa do homem com a natureza. Possui floresta primária, diversificada fauna, exuberante vegetação, zoológico, réplicas de maloca indígena, colocação de seringueiro, estrada de seringa, memorial Chico Mendes e ciclovia; A Casa do Artesão, 100 artesões comercializam e expõem seus produtos, oferecendo peças de marchetaria, entalhe em madeira, cerâmica, bijuterias de sementes, cestaria em cipó, miniaturas em látex, trabalhos manuais, camisetas regionais; O Parque Urbano Capitão Ciríaco, O local pertenceu ao Capitão Ciríaco Joaquim de Oliveira, um dos integrantes do grupo que promoveu a Revolução Acreana; O Horto Florestal, caracteriza-se por apresentar, nos seus 17ha, vegetação natural com diversas espécies nativas como a seringueira, cedro, pau d’arco, cupuaçu, buriti entre outras; trilhas ecológicas; viveiro de mudas de plantas ornamentais e arbóreas; e escola de meio ambiente. Espaço propício à prática de esporte e lazer, com quadras de voley, pista de Cooper, campo de futebol e equipamentos para ginástica; A Gameleira, é uma frondosa árvore com mais de 2,5m de diâmetro no tronco, com mais de 20 metros de altura e, com o sol a pique, sua sombra tem por volta de 30m de diâmetro. Foi testemunha de duas batalhas da revolução acreana; A Igrejinha de Ferro, idealizada pelo proprietário do Seringal Bom Destino, Joaquim Victor, para cumprir promessa a Nossa Senhora, caso Plácido de Castro saísse vitorioso na Revolução Acreana juntamente com seus seringueiros. Foi construída com chapas galvanizadas pré-fabricadas na Alemanha e montada por dois engenheiros alemães; O Museu da Borracha “Gov.Geraldo Mesquita”, reúne um acervo de peças de arqueologia, paleontologia, coleção de manuscritos e impressos da história do Acre como jornais, revistas e publicações diversas, fotografias, peças e documentos de diversos grupos etnográficos do Estado, objetos e utensílios de extração do látex e peças de borracha; O Palácio Rio Branco, construído em 1930 com projeto de Alberto O.Massler, no governo de Hugo Carneiro; seu desenho arquitetônico foi inspirado na arquitetura grega seguindo o estilo grave e majestoso da ordem jônica, tendo sua fachada ornamentada por quatro imponentes colunas terminadas em capitéis de fino traçado; A Sociedade Recreativa TENTAMEN, foi criada em 11 de abril de 1924, por um grupo liderado pelo Dr. Mário de Oliveira, com o objetivo de proporcionar lazer aos donos de seringais, autoridades, funcionário públicos e comerciantes. O prédio é construído todo em madeira, com estilo próprio da década dos anos 20, representando um marco na vida cultural acreana; O Cine Teatro Recreio; O Teatro Plácido de Castro; O Quartel do Comendo Geral da Polícia Militar; O Memorial dos Autonomistas; Parque da Maternidade, é a obra que melhor expressa à modernidade urbanística com valor comunitário na cidade de Rio Branco. Possui pista de rolamento para carros, ciclovias, calçamento para pedestre estruturado para a prática de caminhadas, playground, pista de skate, quadras de esporte, anfiteatro, biblioteca, museu, praças, restaurantes e lanchonetes; A Casa dos Povos da Floresta, constitui-se num espaço de valorização cultural dos povos indígenas, seringueiros e ribeirinhos. Uma exposição permanente que retrata o imenso imaginário Amazônico, envolvendo seus mitos, lendas e cultura popular e uma exposição de artesanatos das populações tradicionais. Possui um importante acervo em vídeos e documentação relativos à História do Acre; A Praça Eurico Gaspar Dutra; A Praça Povo da Floresta; A Catedral Nossa Senhora de Nazaré; O Mosteiro Santa Maria da Esperança; O Balneário Quinauá e Paraíso; A Passarela Joaquim Macedo; O Mercado Velho; A Biblioteca da Floresta; A Biblioteca Pública; A Estação de Piscicultura; A Casa do Seringueiro; A Praça da Revolução; O Parque do Tucumã; A Área de Proteção Ambiental (APA) Lago do Amapá, importante área do entorno da cidade de Rio Branco por suas especiais características ambientais e históricas, foi criada pela força de mobilização de sua comunidade; A Terceira Ponte sobre o Rio Acre, obra de arte especial do tipo extradorso construída pelo método dos balanços sucessivos, sendo sua estrutura em concreto protendido, com duas passarelas laterais e quatro pistas para trânsito de veículos; A Usina de Arte João Donato, surgiu dos escombros da velha usina de beneficiamento de castanha, que estava abandonada a mais de uma década e foi transformada em uma escola de artes onde são oferecidas oficinas de música, artes cênicas e cinema. O antigo galpão da usina hoje dispõe de teatro, salas de aula, salas de exposição, restaurantes e biblioteca; O Calçadão da Gameleira, a margem direita do Rio Acre, em frente ao centro da capital, está situado o centro histórico mais antigo da cidade. É lá que encontramos um grande casario recém reformado cujas construções e opulências são a memória viva do apogeu da exploração da borracha e da castanha-do-brasil, vivido nas últimas décadas do século XIX e início do século XX. Destaca-se no local, o Cine Teatro Recreio antigo Cine-Eden, primeira construção erguida para servir de palco para as expressões culturais e artistas da cidade. Faz parte do conjunto, o monumento erguido à Bandeira Acreana. A reurbanização do local, carinhosamente conhecido como “Calçadão da Gameleira”, deu à cidade um novo espaço de lazer e expressão popular onde são comemoradas as datas folclóricas e cívicas. O artesanato acreano é caracterizado principalmente pela forte contribuição dos nordestinos e indígenas de nossa região. Destacando-se os trabalhos em cestaria (palha, cipó, timbó e ambé), cerâmica, madeira, látex (defumado e couro vegetal), sementes (jarina - marfim vegetal, tucumã, inajá, açaí, mulungú, sibipiruna, etc) e ouriço de castanha do Brasil. A culinária típica acreana é rica e de forte influência nordestina, paraense, boliviana e árabe. Seus principais pratos típicos são: pato ao tucupí, carne-de-sol com baião-de-dois, panelada, galinha picante, caldeirada de peixe, charuto, rabada ao tucupí, galinha à cabidela, pirarucu ao leite de côco, à casaca e assado, tacacá, saltenha, quibe de trigo, de arroz e macaxeira, buchada de carneiro, tapioca com castanha. De sobremesa, prove as frutas regionais, como o cupuaçu, a cajarana, o cajá, a graviola, os doces de cupuaçu, o salame e a castanha cristalizada. Não deixe de saborear os sucos, os cremes e bebidas, como o xarope de guaraná, a cajuína e o aluá. São tantas delicias, que você vai adorar. O folclore acreano sofreu influência dos nordestinos, onde se sobressaem o Bumba-meu-boi, realizado durante as festas juninas, as quadrilhas caipiras, as vaquejadas, os rodeios, e a festa do Santo Daime.






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