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Português O municipío de Boa Vista formou o primeiro povoamento caracteristicamente urbano da região do atual estado de Roraima. Foi fundada no século XIX, em 1830, pelo capitão Inácio Lopes de Magalhães. Originou-se de uma das inúmeras fazendas de gado situadas ao longo dos rios que compõem a bacia do rio Branco pertencente à então província São José do Rio Negro, atual Amazonas. Em 1858 a povoação foi elevada a categoria de vila, com o nome de freguesia de Nossa Senhora do Carmo do Rio Branco e em 9 de julho de 1890 a freguesia foi elevada à categoria de sede de um novo município denominado Boa Vista do Rio Branco (criado pelo então governador amazonense, Augusto Ximeno de Villeroy). O município de Boa Vista pertencia ao extinto município amazonense de Moura, que desmembrou do estado do Amazonas e em 1943 passou a ser Território Federal do Rio Branco e experimentou seu surto de crescimento devido ao garimpo. Em 1962 houve a mudança de nome de território para Roraima, sendo que em 1988, com a promulgação da nova Constituição do país, o território foi transformado em estado da Roraima. Boa Vista está localizada nos "Campos de Roraima", que se caracteriza por uma cobertura vegetal rasteira, descontínua, localmente denominada "lavrado" e pela ocorrência de espécies arbóreas, predominando o caimbé nas partes mais altas. Outra característica da cobertura vegetal se localiza nas galerias, ao longo da maior parte de igarapés, que são marcados por buritizais. A bacia do Rio Branco domina praticamente toda a área do Estado e é o principal componente do sistema hidrográfico de Boa Vista, com o rio Cauamé, seu principal afluente, pela margem direita. A cidade é desenhada em forma de leque, com ruas largas, bem iluminadas, e com as principais avenidas seguindo para o Centro Cívico, com belos monumentos e suave plasticidade. O clima é tropical e as temperaturas variam entre 20º C e 36º C, clima quente e úmido com estações de chuvas bem definidas. Boa Vista é uma verdadeira jóia do norte do Brasil. O folclore de Roraima contém elementos de grande riqueza cultural, caracterizados pelas danças indígenas, pelos hábitos e pelo vocabulário repleto de expressões oriundas dos dialetos macuxi, taurepang, paraviana, uapixana, ingaricó, entre outros. A arquitetura das áreas mais antigas de Boa Vista realça o estilo da virada do século XIX e XX: o neoclássico, que tentou reerguer com certo romantismo as formas romanas e gregas da antiguidade. Grande riqueza também em seus Artesamatos, Folclores, Lendas e uma gastronomia produzida por várias raças e costumes, sendo que a predominância é para a culinária indígena, graças ao seu tempêro. Uma infinidade de opções gastronômicas pode ser encontrado na região. Muitos deles podem ser apreciados na Orla Taumanan com vista para o Rio Branco e da Ponte dos Macuxi, repleta de quiosques, restaurantes e palco para shows ao ar livre. Uma das principais características locais é a diversidade cultural – graças aos migrantes do Sul e do Nordeste do Brasil, além dos índios da região. A mistura influenciou a gastronomia da capital, com uma deliciosa mistura de sabores. A predominância, porém, é da culinária indígena, que desperta o paladar dos curiosos por conta dos exóticos temperos.Merecem destaque a Paçoca com banana (carne assada batida no pilão com farinha e servida com banana), a Caldeirada de peixe, a Galinha caipira e a Mugica de peixe (peixe assado no forno, desfiado e cozido com farinha branca e azeite). Para acompanhar, suco de açaí, de cupuaçu e de buriti – esse último, também é servido como vinho. O centro histórico está localizado às margens do rio Branco, o qual representa o nascimento da cidade de Boa Vista, em 1830. Nele encontramos a primeira igreja local, a Matriz Nossa Senhora do Carmo, e ao lado encontra-se a sede da Fazenda que deu origem à cidade. A praça Barreto Leite, de frente para o antigo porto da cidade, abriga os Monumentos em homenagem aos Pioneiros e aos Garimpeiros, obra do artista plástico Luiz Canará e à sua frente, à esquerda, pode-se ver o prédio da Intendência, primeira prefeitura da cidade, onde atualmente funciona uma galeria de arte e a Escola Municipal de Música. A casa João XXIII, Escola Euclides da Cunha, Escola São José, Esquina do Rio, prédio da SEMSA (antigo mercado municipal), são os prédios mais antigos, construídos ainda no início do século XX. O Complexo Arquitetônico Centro Cívico é composto por prédios antigos e modernos que contornam o Monumento ao Garimpeiro e o Palácio do Governo 'Senador Hélio Campos', na Praça do Centro Cívico, para onde convergem as principais ruas da cidade. Os prédios são: o Banco da Amazônia, o Palácio da Cultura, os Correios, a Assembléia Legislativa, o Tribunal de Justiça do Estado, o Ministério e a Secretaria da Fazenda, a Secretaria de Educação, o Banco do Brasil, o Palácio da Justiça Sobral Pinto, a Catedral Cristo Redentor e o Hotel Aipana Palace. Outros pontos turísticos são: Balneário Água Boa; O Eco Park; A Praça das Águas; A Catedral Cristo Redentor; O Teatro Carlos Gomes; O Complexo Ayrton Senna (com 3 km de quadras de variados esportes); A Fonte Luminosa e o Coreto do Centro Cívico. A fazenda São Marcos integra o Patrimônio Histórico de Roraima e é ocupada pelos índios Macuxi. Foi fundada no século 18 para criação de gado para abastecer de alimentos o Forte São Joaquim (construído em 1775 pelo portugueses para proteger a região das invasões estrangeiras e consolidar a ocupação portuguesa). O Parque Anauá é o Maior parque de lazer da região norte com infra-estrutura de esporte, lazer e outros serviços. O parque dispõe de: anfiteatro, forródromo, centro de artesanato indígena, galeria de artes, escola de música, escola para alunos especiais, museu, horto florestal, um lago natural, fonte luminosa, ginásio poli esportivo, kartódromo, pistas para Cooper, aeromodelismo, Motocross, skate e bicicross, lanchonetes e restaurantes. Na época que vai de outubro a março, o nível das águas do Rio Branco diminui, formando deliciosas praias e garantindo os passeios de barco e a prática de pesca e de esportes náuticos. As praias de Boa Vista têm qualidades especiais: além de possuírem águas limpas estão sempre com uma temperatura agradável para o banho, é por isso que a população costuma denominá-las por "banho". O acesso é facilitado porque todas elas estão ao redor da cidade sendo acessíveis por vias urbanas, diferenciando apenas a Ilha da Praia Grande que está localizada a margem direita do rio Branco, porém facilmente encontram-se barqueiros que fazem a travessia mediante pagamento, como se não bastasse os banhistas ainda podem fazer prática de esqui aquático, canoagem, vela e deliciar-se com maravilhosos pôr e nascer do Sol e ainda deparar-se com espécies animais e vegetais legítimos da Amazônia como: botos,Araras, periquitos, cantos de pássaros de raras espécies e para completar noites de luar que são verdadeiros espetáculos aos quais comumente chama-se luau. Os visitantes podem também contar com pequenos bares e restaurantes que servem aperitivos de peixe regional e bebidas geladas. A 8 km de Boa Vista, às margens do rio Cauamé, um dos principais afluentes do Rio Branco, surgem praias de verão como Caçari e Curupira. Praias fluviais com águas límpidas, cercadas por vegetação típica da Amazônia. O lugar tem uma boa infra-estrutura de apoio e serviços para receber o seu cliente, além de restaurantes e área para camping. A 6 km de Boa Vista, na margem esquerda do Rio Branco fica a ilha de Cunha-Pucá, com 15 km de extensão, separada da terra firme pelo paraná Surrão. As praias se formam entre outubro e março, chegando a 5 km de extensão, o que atrai muitos visitantes. Outras atrações para o turismo ecológico são as cachoeiras do Miudinho, Paiva e Funil, essa última formada por um furo feito por garimpeiros no igarapé Cabo Sobral. A água cai de grande altura no leito de pedra do igarapé do Meio, segue por um caminho repleto de corredeiras e saltos, por uma garganta coberta de mata nativa até a extremidade do tepuy. O local é de incrível beleza cênica, e a mata nativa, em conjunto com as cachoeiras, pode proporcionar roteiros de caminhadas. Uma das atrações turísticas mais visitadas é o Sítio Arqueológico da Pedra Pintada, um inselberg de 40 metros de altura e 60 metros de diâmetro, surgido na Era Mesozóica, períodos do Cretáceo e Jurássico (entre 67 e 137 milhões de anos atrás), Rocha de granito, com inscrições rupestres no paredão leste. A área foi tombada em janeiro de 1984.Para se ter uma noção da altura desta rocha, observe o tamanho das árvores. No paredão à direita, inscrições de antigas civilizações. Alguns dos principais eventos da cidade são: Festa de São Sebastião; Rainha e Rei Momo do Carnaval; Carnaval; Dia do Índio; Exposição de artesanatos indígenas; Festas Juninas; Apresentação de Bumba-meu-Boi e Pastorinhas; Arraial do Anuá; Festa de São Pedro; Procissão de barco no Rio Branco e terrestre saindo da Igreja Matriz para a Igreja de São Pedro; Aniversário do município de Boa Vista; Semana da Pátria; Dia da Árvore; Foliavista; Festival de Música de Roraima; Círio de Boa Vista e o Dia da Cultura.






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